No dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante a realização de uma conferência na Dinamarca que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem àquelas mulheres mortas naquela fábrica em 1857. Mas, somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
O Brasil, País signatário de várias convenções e membro daquela organização, corrobora com manifestações de repúdio a quaisquer modalidade de violência imposta à mulher, no decurso de sua atuação, implementa, legislações e políticas públicas como meio de erradicar quaisquer expressões de violência ao gênero, a exemplo da Lei Maria da Penha (LEI Nº 11.340, DE 07 DE AGOSTO DE 2006), Delegacias da Mulher, entre outras, além de equipamentos sociais como os recentes Centros de Referência à Mulher (CRAMs).
O município de Umari sob a Administração Umari Rumo ao Progresso, trabalha na perspectiva de fomentar ações efetivas de prevenção e combate a qualquer expressão de violência, e, como previstos no plano municipal, no dia oito de março esta administração, como de costume, realizará ações alusivas ao dia da mulher.
No dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante a realização de uma conferência na Dinamarca que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem àquelas mulheres mortas naquela fábrica em 1857. Mas, somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
O Brasil, País signatário de várias convenções e membro daquela organização, corrobora com manifestações de repúdio a quaisquer modalidade de violência imposta à mulher, no decurso de sua atuação, implementa, legislações e políticas públicas como meio de erradicar quaisquer expressões de violência ao gênero, a exemplo da Lei Maria da Penha (LEI Nº 11.340, DE 07 DE AGOSTO DE 2006), Delegacias da Mulher, entre outras, além de equipamentos sociais como os recentes Centros de Referência à Mulher (CRAMs).
O município de Umari sob a Administração Umari Rumo ao Progresso, trabalha na perspectiva de fomentar ações efetivas de prevenção e combate a qualquer expressão de violência, e, como previstos no plano municipal, no dia oito de março esta administração, como de costume, realizará ações alusivas ao dia da mulher.
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